Sic Música traz a canção “E, aí? da cantora e compositora Linda Perr[Linda Peuri], nascida em 15 de Abril de 1965, filha de pai português-americano (Alfred Xavier Perry) e mãe brasileira (Marluce Martins Perry).[1] Linda teve uma infância e adolescência difícil, tentou suicídio usou drogas e morou nas ruas depois do divórcio dos pais. Em 2019 viveria o seu próprio divórcio, esteve casada com a atriz americana, Sara Gilbert de 2013-2019.
Em 1989 foi convidada a participar da banda 4 Non Blondes, que em outubro de 1992 foi sucesso imediato com a música “What’s Up?”.
“E então eu choro às vezes
quando estou deitada na cama
Só para me livrar disso tudo
que está na minha cabeça
E estou me sentindo um tanto esquisita
E então eu acordo de manhã e piso lá fora
E respiro profundamente
E eu fico realmente bem
E eu grito do fundo dos meus pulmões
“O que está acontecendo? “”
É assim, desse jeitinho aí.
Há momentos em que queremos uma revolução em nossa jornada, não entendemos o que está acontecendo!
Talvez sejamos o patinho feio, quem sabe o desgraçado que nasceu para ser infeliz, para perder sempre.
Será?
Passado aquele momento de infelicidade e angústia damos aquela respirada e ficamos bem, contudo não dura quase nada, e aí a sensação de perda retorna e mais forte que antes, e toma conta dos nossos pensamentos.
O que está acontecendo?
“E eu oro oh meu Deus, eu oro
Eu oro todo dia
Por uma revolução”
A verdade é que todos nós temos momentos angustiantes, difíceis, olhamos para todos os lados e não vemos luz, além da luz dos outros e esta ofusca nossa visão. Todos parecem estar bem, parecem não, eles estão bem sim, só eu que não, nasci para sofrer para perder.
Quando você permite pensamentos negativos em relação a você tomar conta do seu ser, você acredita ser inferior, e este complexo de inferioridade traz sentimentos de tristeza, culpa, insegurança, baixa autoestima. E muitas vezes tais sentimentos te faz se isolar das pessoas, já que não dá para ficar no meio de seres superiores!
Segundo Freud, o que somos hoje é reflexo de nossas experiências, o convívio social desde os nossos primeiros dias neste mundo contribui e muito para o que nós pensamos a nosso respeito.
Por exemplo, podemos ter uma percepção, impressão de sermos inferiores, talvez por ter ouvido demais dos pais que “não servimos para nada”, ou até mesmo uma comparação em relação aos irmãos, primos, tipo “Por que você não faz como fulano, ele sim vai ser alguém na vida, enquanto você, eu tenho minhas dúvidas”
Você cresce e a cada dia cresce esta voz repetindo tais afirmações, e você acredita!
Identificar quais afirmações você acreditou e em quais situações e por quem foram ditas é um Ponto Cego a ser descoberto e ressignificado. Esta é a revolução que você precisa!
E aí, vamos mudar a trajetória de sua jornada?
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